Quando Ryan Ross e Jon Walker sairam do Panic! at the Disco, muita gente apostava de olhos fechados que eles iriam fazer shows de folk sentados em banquinhos com seus violões.
Pobres apostadores. Ross e Walker montaram com mais alguns músicos um dos projetos mais criativos dos últimos anos, o The Young Veins.
Pobres apostadores. Ross e Walker montaram com mais alguns músicos um dos projetos mais criativos dos últimos anos, o The Young Veins.
Tão logo eles anunciaram a formação da nova banda, já lançaram um disco chamado Take a Vacation, cuja faixa que dá nome ao disco é uma das melhores do álbum.
E já no primeiro acorde de Change (faixa que abre o álbum), já percebemos que o disco soa como algumas bandas alternativas do fim dos anos 80 e início dos anos 90, algo como Primal Scream, Happy Mondays e até mesmo um pouco de Stone Roses.
O vocal de Ryan, da época do Panic! se comparado aos dias de hoje, não tem nem o que dizer, a evolução de anos luz é gritante. A voz presa da adolescência deu lugar a maturidade e a segurança; que casaram perfeitamente nesse sopro de criatividade alternativa que são as músicas do Young Veins.
O guitarrista Jon Walker, baixista de outrora em sua antiga banda, também tem seu espaço na hora de soltar a voz. E em Maybe I Will, Maybe I Won't ele o faz, e com muita competência, diga-se de passagem.
Além de singles como Everyone But You, outras faixas se destacam pela qualidade absurda que apresentam, tais como Cape Town e Young Veins (Die Tonight).
Já em Dangerous Blues, a banda faz uma espécie de viagem ao passado, com um piano de cabaré e a guitarra ritmada, numa faixa bem sessentista. Uma verdadeira obra-prima. Principalmente se formos comparar com o que vem sendo lançado nos dias de hoje.
Aliás, seria um exercício muito longo apontar as virtudes de cada faixa. Mais fácil é dizer que o disco todo em si é muito bom. É aquele álbum que beira o conceitual, sem pontos fracos, sem buracos.
Mas o mais incrível de Take a Vacation, é que ao mesmo tempo em que ele consegue manter-se firme em uma direção, ele consegue diversificar estilos, o que impede a banda de cair em repetição – como temos visto em muitos trabalhos de outras bandas por aí, que você ouve a primeira faixa; e quando chega à décima, tem a impressão de estar ouvindo a primeira de novo.
Se você ainda não conhece, mas ficou bem curioso em ouvir, é bem possível que você ache o disco pra comprar nas capitais, mas caso você não more em uma, procure fazer o download. A chance de arrependimento é praticamente nula.
E já no primeiro acorde de Change (faixa que abre o álbum), já percebemos que o disco soa como algumas bandas alternativas do fim dos anos 80 e início dos anos 90, algo como Primal Scream, Happy Mondays e até mesmo um pouco de Stone Roses.
O vocal de Ryan, da época do Panic! se comparado aos dias de hoje, não tem nem o que dizer, a evolução de anos luz é gritante. A voz presa da adolescência deu lugar a maturidade e a segurança; que casaram perfeitamente nesse sopro de criatividade alternativa que são as músicas do Young Veins.
O guitarrista Jon Walker, baixista de outrora em sua antiga banda, também tem seu espaço na hora de soltar a voz. E em Maybe I Will, Maybe I Won't ele o faz, e com muita competência, diga-se de passagem.
Além de singles como Everyone But You, outras faixas se destacam pela qualidade absurda que apresentam, tais como Cape Town e Young Veins (Die Tonight).
Já em Dangerous Blues, a banda faz uma espécie de viagem ao passado, com um piano de cabaré e a guitarra ritmada, numa faixa bem sessentista. Uma verdadeira obra-prima. Principalmente se formos comparar com o que vem sendo lançado nos dias de hoje.
Aliás, seria um exercício muito longo apontar as virtudes de cada faixa. Mais fácil é dizer que o disco todo em si é muito bom. É aquele álbum que beira o conceitual, sem pontos fracos, sem buracos.
Mas o mais incrível de Take a Vacation, é que ao mesmo tempo em que ele consegue manter-se firme em uma direção, ele consegue diversificar estilos, o que impede a banda de cair em repetição – como temos visto em muitos trabalhos de outras bandas por aí, que você ouve a primeira faixa; e quando chega à décima, tem a impressão de estar ouvindo a primeira de novo.
Se você ainda não conhece, mas ficou bem curioso em ouvir, é bem possível que você ache o disco pra comprar nas capitais, mas caso você não more em uma, procure fazer o download. A chance de arrependimento é praticamente nula.
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